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"PSSOR! MINHA NAMORADA QUER TREINAR, MAS NÃO QUER CRESCER MUITO".

  • Foto do escritor: Felipe Kutianski
    Felipe Kutianski
  • 7 de nov. de 2016
  • 2 min de leitura

Olá Cônjuge do Conan, o Destruidor.

Acho bem improvável que sua namorada "cresça muito", com exceção dela ter sido exposta à raios gama ou uso de uma "ajudinha" do famoso mercado farmacológico negro Paraguaio.

Segundo Fleck (2006), o aumento de massa muscular ocorre raramente em mulheres, mesmo quando realizando um programa de treinamento de força intenso. Tudo isso por causa da famosa testosterona, que existe nela em contrações bem baixas. .

Para você ter uma ideia do que estamos falando Criatura, fisiologicamente sua Princesa Encantada possui aproximadamente os níveis de testosterona 10 vezes menores do que os seus.

"AHHH PSSOR! MAS MÚSCULO É MÚSCULO".

Está ai uma boa pegadinha para travar seu cérebro já confuso. Em seu estudo, Salvador (2005) concluiu que as mulheres apresentam valores menores de força absoluta, tanto nos membros superiores como nos membros inferiores, provavelmente por possuírem músculos com peso, tamanho e densidade bem menores que dos homens.

Porém, isso não é o pior de tudo para sua Namorada Viking. Segundo Guyton & Hall (2006), a produção de testosterona é muito baixa nas mulheres, por outro lado, outros hormônios como; estrógeno e progesterona têm índices muito elevados. Esses hormônios tendem a aumentar a retenção de líquidos e gordura no organismo, afirma Mello (2010).

Portanto Meu Amiguinho Apaixonado e Confuso...

Se sua namorada treinar de forma CORRETA e seguir um controle nutricional ADEQUADO, os resultados aparecerão sem proporcionar qualquer deformação corpo dela, pois as mudanças fisiológicas decorrentes do treinamento atuarão perfeitamente nos tecidos estimulados, sem desenvolver um processo de masculinização.

Não Inventei:

FLECK, S. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3ª Ed. 376 p. Porto Alegre. Artmed, 2006.

SALVADOR, E. P.; CYRINO, E. S.; GURJÃO, A. L. D.; DIAS, R. M. R.; NAKAMURA, F. Y.; OLIVEIRA, A.R. Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em series múltiplas de exercícios com peso. Revista Brasileira de Medicina do esporte, São Paulo, Vol.11, nº. 5, pág. 257-261, set/out. 2005

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006.

Mello. Compar ação dos efeitos da eletrolipólise transcutânea e percutânea sobre a gordura localizada na região abdominal e de flancos através da perimetria e análise de bioimpedância elétrica. Fisioterapia Brasil . maio/junho2010, Vol. 11 Issue 3, Special section p1-2. 2p.


 
 
 

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